Dois confrontos nos aguardavam e
que seriam de consequências avassaladoras no mundo espiritual: A sede
de poder onde se encontrava o principado maligno que governava o país e
Stonehenge.
Como já dissemos, conseguimos
neutralizar todas as sedes de poder das potestades que protegiam o principado. Por
fim era chegada a hora de enfrentar o valente em seu lugar forte, a catedral de
St. Paul, antiga edificação do templo da deusa diana, um principado ligado à
promiscuidade. Neste caso, Deus nos deu uma estratégia interessante. Ordenou
que fôssemos ao local de madrugada, às 4 horas da manhã e que cercássemos a
igreja com os pés descalços dando três voltas ao redor dela; que ungíssemos as
doze colunas que sustentavam a construção; e que por fim celebrássemos a santa
ceia do Senhor na porta de entrada da igreja. Foram momentos de grande pressão
no mundo espiritual e travou-se uma grande e longa batalha ali naquele lugar. Para
além do tecido da realidade, houve um estrondoso confronto das forças
angelicais com as forças demoníacas, mas o comando da guerra estava com a
igreja ali representada. E a igreja triunfou para a glória de Deus! Ele é o
Yaveh Shabaot, o Senhor dos Exércitos aquele que jamais perdeu uma batalha. A
Ele toda a Glória.
Pensávamos que a missão estava
concluída, mas o Senhor nos fez lembrar que tínhamos que ir a Stonehenge. O
interessante é que Stonehenge só podia ser confrontada após a queda do
principado que governava o país. Só entendemos o porquê depois da revelação
narrada a seguir.
Quando estávamos orando a esse
respeito o Senhor nos mostrou a figura de um circulo, com um triangulo dentro e
dentro do triangulo um olho. Na verdade, Deus estava nos dando a revelação da
trindade satânica formada pelos três querubins caídos, constituindo assim uma
espécie de trindade satânica. Cada parte do desenho indicava um local onde cada
um desses príncipes estava instalado. O circulo representa Stonehenge,
localizado na Europa (Inglaterra), o triangulo representa uma das pirâmides do
Egito e o olho representa a Índia.
Depois de uma longa viagem de
trem, chegamos à cidade e por fim ao altar chamado Stonehenge. Encontramos um
lugar de densas trevas, cheio de corvos, com centenas de pessoas em sua grande
maioria trajando vestes pretas e todas peregrinavam em volta do altar.
Só mais tarde descobrimos que na
verdade estávamos no maior centro de adoração do satanismo mundial e no lugar
sagrado da bruxaria há milênios. Misturamo-nos àquelas pessoas e recebemos do
alto a estratégia de rodearmos o lugar por três vezes, descalços e com os pés
encharcados de óleo ungido, falando em línguas e emitindo decretos a respeito
daquele altar, profetizando a falência do mesmo e neutralizando no reino
espiritual a força daquela entidade.
Foi sem dúvida um dos atos
proféticos mais difíceis de serem realizados das nossas vidas, pois além da
enorme pressão espiritual existente naquela região, estávamos no próprio
terreno do inimigo e a área era muito grande, quase do tamanho de um maracanã e
o piso era cheio de pedrinhas cortantes que feriam os nossos pés, à medida que
caminhávamos. Nosso sacrifício de sangue, aliado à nossa fé ousada e à
autoridade apostólica que repousava sobre nós, produziram grande efeito nas
regiões celestiais produzindo um efeito de profanação invertida daquele lugar.
Nada sabíamos àquela altura, mas
este ato foi realizado sete dias antes da data que seria a mais significativa e
a mais esperada para o satanismo mundial: 6/6/6.
Somente quando retornamos ao
Brasil é que atinamos para o fato de que Deus nos enviara à Inglaterra
exatamente 12 dias antes dessa data simbólica. Fomos estudar mais a fundo o
assunto e descobrimos que Stonehenge havia sido escolhida pelo próprio lúcifer
para ser o local da maior manifestação de adoração a ele com o finalidade de
preparar a manifestação do anti-Cristo ao mundo. Forças espirituais malignas de
todo o mundo estavam sendo mobilizadas para aquele lugar, de tal forma que as
trevas cobriam o tecido da realidade naquela região, mas sem que nos fosse
revelado, Deus nos moveu aqui no Brasil para enchermos os céus da Inglaterra
com nossa intercessão e adoração profética, de tal forma que os exércitos do
Senhor Deus também foram mobilizados para aquele lugar durante os 7 meses de
oração e os 40 dias de jejum que fizemos em favor da libertação da Inglaterra.
Nenhum de nós consegue fazer
ideia do que realmente aconteceu nos céus da Inglaterra naqueles dias. Sabemos
hoje, pelo Espírito Santo, que foi uma das maiores batalhas espirituais dos
tempos modernos. O inferno jamais acreditou que nós seríamos ousados a tal
ponto, mas a nossa suficiência vem de Deus e foi Ele mesmo quem nos capacitou,
nos habilitou, nos constituiu e estabeleceu para esse ministério apostólico de
conquista de nações.
O resultado palpável e tangível
dessa batalha é que aquele que seria um grande dia para o satanismo, passou
desapercebido ao mundo e toda aquela festa preparada foi transformada em
frustração e vergonha pelo poder do nome de Jesus, na instrumentalidade da
Igreja, o exército mais poderoso da terra.
A Ele e só a Ele toda a glória eternamente!
Temos certeza de que a Inglaterra nunca mais foi a mesma e desde então temos crido e aguardado ansiosamente a chegada de uma grande chuva de avivamento sobre aquela nação. E já temos notícia de pequenas nuvens se formando. Vai acontecer!
Grandes foram os contra-ataques e
as retaliações do inimigo contra as nossas vidas e contra a nossa igreja em
função desta derrota sofrida por ele, mas isso é assunto para nossa próxima
conversa.