Guerra Espiritual no Chile - Continuação

No dia 14 seguimos para a cidade de Concepción, a cidade onde o Chile teve seu início em termos políticos, já que foi ali onde aconteceu a conquista da independência do Chile. É uma linda cidade com uma população estimada de mais de 2 milhões de habitantes. Uma terra onde o evangelho não tem avançado e onde muitas igrejas começaram bem e depois de algum tempo fecharam as portas. Além disso, a cidade possui todo um significado espiritual já que é o lugar onde o Chile foi concebido de fato e de direito. Assim, a transformação do país teria mesmo que passar por ali e a redenção da nação dependeria de uma séria quebra de maldições no lugar onde está o umbigo, o início de tudo.

Fabricamos 21 estacas de madeira e as deixamos mergulhadas no azeite consagrado por uma semana (isso foi feito antes da nossa chegada pela equipe do Ap. Claudio Loyola de acordo com orientação que transmitimos do Brasil para eles). A visão que o Senhor nos dera durante a campanha de oração no Brasil era de que precisávamos ungir alguns lugares chaves e fincar estacas, demarcando territórios e profanando altares erigidos a principados da região ao longo de séculos. 

O primeiro lugar a ser ungido e receber estacas foi um terreno onde funcionam alguns campos de futebol socyte, de grama sintética, pertencente ao Ap. Claudio Loyola, nosso aliado. Assim o fizemos. Cercamos o lugar com estacas e ungimos os campos com azeite. Ali decretamos a falência de toda maldição e espírito de inveja e desatamos uma unção de prosperidade sobre o lugar.

Em seguida seguimos para a praça central da cidade onde existe um monumento dedicado a dinossauros. Ali Deus nos mostrara uns ovos grandes, simbolizando o comprometimento do futuro das novas gerações, deixando-as cativas a forças espirituais da região. Ali fincamos três estacas representativas do novo governo espiritual do Pai, Filho e Espírito Santo. Emitimos decretos de falência de todo principado que se alimentava das oferendas apresentadas àqueles dinossauros.

Depois disso, fomos a uma universidade fundada e controlada pela maçonaria e também ali Deus nos instruiu a fincar estacas e profetizar a falência de toda e qualquer fortaleza maligna estabelecida nas mentes dos jovens estudantes que por ali passavam ao longo de vários anos.

Fomos ainda a uma ponte que atravessa toda a cidade e por ordem de Deus ungimos aquelas águas com azeite quebrando maldições e neutralizando o efeito de oferendas lançadas para demônios que agem nos mares.

A seguir fomos ao penúltimo lugar, um monumento em forma de umbigo que está localizado em uma praça também e ali fincamos três estacas interrompendo o fluxo de maldições sobre o povo que vive na região. Ali desferimos golpes na terra para simbolizar que estávamos destruindo ali os corações de pedra para que o evangelho do reino fosse recebido com alegria e houvesse um grande avivamento naquele lugar.