sexta-feira, 23 de setembro de 2016

QUANDO ORAR APENAS NÃO RESOLVE


A
 oração é a respiração do nosso espírito; é força vital que alimenta o nosso ser em todas as circunstâncias de nossas vidas. A oração nos fortalece em tempos de crise. A oração nos levanta diante das nossas fraquezas. A oração nos capacita a vencer desafios e a resistir aos desertos cavernas e prisões para onde somos levados para o nosso amadurecimento. A oração nos protege diante dos ataques. A oração é a arma secreta dos vencedores. Oração é o maior e o mais precioso investimento que alguém pode fazer. Oração é semente que nunca cai na terra sem frutificar. Oração é a conspiração mais eficaz que existe. Orar é promover uma verdadeira revolução.

Será que a oração resolve todos os problemas?

Quase todas as coisas podem ser resolvidas apenas com a oração. Quase todas as vitórias podem ser obtidas apenas através da oração. Quase todos os problemas podem ser enfrentados apenas e tão somente com a oração.

A Bíblia nos mostra, entretanto, que existem situações em nossas vidas em que apenas orar não resolve o problema. São situações em que por mais que oremos, por mais que clamemos, por mais que paguemos um preço nas madrugadas, nos montes, nas vigílias, isso não é suficiente para trazer a solução. São momentos em que Deus exige que tomemos uma posição, uma atitude, que nem Deus e nem ninguém pode fazer em nosso lugar.


I - NÃO BASTA ORAR É PRECISO AGIR
(EXODOS.14:15)

“Então disse o Senhor a Moisés: Por que clamas a mim? Dize ao povo que marchem. E tu, levanta a tua vara e estende a tua mão sobre o mar, e fende-o, para que os filhos de israel passem pelo meio do mar em seco.”

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e todas as crises que Moisés viveu, provavelmente esta foi a mais terrível de todas. Ele estava feliz pois Deus os libertara das mãos de faraó com mão forte e debaixo de milagres extraordinários. Eles ainda estavam saboreando a vitória enquanto caminhavam em direção à terra prometida e cantavam canções de louvor a Deus.

Estavam vivendo um momento mágico de muita alegria, pois além de serem livres do cativeiro, estavam com os bolsos cheios pois Deus fez com que os egípcios entregassem ouro e prata para eles. Estavam ricos e livres!

Foi assim que chegaram enfrente ao mar vermelho, mas se depararam com uma cena um tanto quanto inesperada. Em frente estava o mar vermelho e dos dois lados haviam grandes e instransponíveis montanhas. Até aí tudo bem, mas eles não imaginavam o desespero que iriam viver a qualquer instante. Enquanto eles celebravam a vitória, Deus decidiu endurecer o coração de faraó e este resolveu reunir todos o seu exército para ir atrás de Israel e se vingar da morte dos seus primogênitos, praticando o maior genocídio da história pois mataria de uma só vez a mais de dois milhões de pessoas indefesas. Quem é que não sabe que o Egito era um verdadeiro império naqueles dias e seu exército era temido por todos os povos vizinhos?

Deus já havia preparado Moisés e mandado que ele advertisse ao povo do que ia acontecer, mas mesmo assim, quando começaram a ouvir o barullho dos carros de faraó se aproximando e contemplaram a poeira que se levantava ao longe, o coração de todos se derreteu e o desespero tomou conta da multidão. Embora Moisés tenha dito que Deus iria ser glorificado através da derrota completa do exército de faraó, o povo deixou que o medo e a incredulidade os dominasse e começaram a murmurar e contra Deus  a pressionar Moisés.

Moisés então começou a encorajá-los dizendo que era para todos ficarem quietos pois veriam o livramento que Deus daria e que Deus pelejaria por eles, que apenas se calassem.

E disseram a Moisés: Não havia sepulcros no Egito, para nos tirar de lá, para que morramos neste deserto? Por que nos fizeste isto, fazendo-nos sair do Egito? Não é esta a palavra que te falamos no Egito, dizendo: Deixa-nos, que sirvamos aos egípcios? Pois que melhor nos fora servir aos egípcios, do que morrermos no deserto. Moisés, porém, disse ao povo: Não temais; estai quietos, e vede o livramento do SENHOR, que hoje vos fará; porque aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais os tornareis a ver. O SENHOR pelejará por vós, e vós vos calareis.(Ex.14:11-14)


É importante lembrar que Deus não havia revelado ainda de forma detalhada para Moisés o que Ele iria fazer. Era uma questão de fé e quem tem fé confia.

Diante da pressão do povo, Moisés então se prostra e começa a clamar a Deus. Neste momento Deus interrompe Moisés e pergunta a ele:

“Por que clamas a mim, dize ao povo de Israel que marchem. E tu, levanta a tua vara, e estende a tua mão sobre o mar, e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco.” (14:16)

Não era mais tempo de clamar, não havia mais tempo para campanhas de oração, não dava mais para realizar vigílias de oração, a hora era de marchar.

Precisamos aprender a discernir os tempos para que saibamos quando é para orar simplesmente e quando é para agir, tomar uma atitude. A verdade é que precisamos estar sintonizados com os céus para que sejamos sensíveis à voz do Senhor e assim possamos agir. Há tempo de orar e tempo de agir.

Precisamos ter uma palavra de Deus para que possamos entrar em ação na hora certa, pois do contrário poderemos atrapalhar o agir de Deus. Há momentos em que a melhor ação é ficar quieto e calado, com os olhos fixos na intervenção de Deus, mas também há momentos em que precisamos entrar em ação. Quando temos uma palavra de Deus Ele garante o sucesso da nossa ação. Se temos uma palavra de Deus devemos agir por fé, sem olhar as circunstâncias, devemos marchar mesmo que isso pareça absurdo, não importam as leis da física, a geografia, a matemática, importa que estamos debaixo de uma palavra de alguém que a pode garantir, pois Ele é o todo poderoso. Ele é fiel! Ele garante!

Não podemos temer o mar, não podemos temer o exército inimigo que vem contra nós, não podemos temer os gigantes, não podemos temer aos demônios, pois em Deus faremos proezas e ele mesmo colocará os nossos inimigos debaixo dos nossos pés.

Quando Moisés tocou nas águas com sua vara, o milagre aconteceu, o mar se abriu e eles passaram a seco. Quando a fé se materializa em atitude o sobrenatural acontece.

II - NÃO BASTA ORAR É PRECISO ERRADICAR O PECADO
(JOSUÉ.8)

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osué acabara de conquistar Jericó. Fora uma vitória extraordinária. Ele seguiu à risca o que Deus lhe orientara, rodeou a cidade uma vez a cada dia durante seis dias e no sétimo dia deu sete voltas ao redor de Jericó, e no final da sétima volta, as trombetas soaram e o povo deu um grito de guerra que estremeceu a terra. As muralhas caíram a baixo e Josué e o exército do Senhor entraram na cidade e mataram a todos os seres vivos que lá encontraram, segundo a ordem de Deus. Não sobrou ninguém a não ser a prostituta Raabe e os que estavam dentro de sua casa.

O povo estava em festa celebrando uma vitória sem precedentes. A alegria tomou conta de todo o Israel, do menor ao maior, do mais novo ao mais velho, todos cantavam e glorificavam a Deus.

Uma vez recompostos e descansados, partiram para mais uma conquista, a pequena cidade de Ai. Josué fez como da primeira vez e enviou espias para avaliar a terra e seu exército. Os espias relataram a situação e recomendaram a Josué que não enviasse todos os soldados pois seria um desperdício já que o exército da cidade era pequeno. Josué consultou seus generais e todos concordaram que era melhor enviar apenas um batalhão e poupar os demais. A Bíblia nos conta que Josué não consultou a Deus, ou seja, confiou em sua própria capacidade e no conselho de seu staff. Fazendo assim, colocou Deus de lado e confiou mais em sua capacidade bélica e deixou de lado a dependência de Deus.

Quando os seus soldados chegaram em Ai foram derrotados e fugiram envergonhados, sofrendo uma baixa de 36 homens.  A alegria e o entusiasmo da festa da conquista de Jericó desapareceu em instantes e tomou conta de Josué e de todo o povo um sentimento de fracasso e um sabor amargo de derrota. Choraram, rasgaram suas vestes e Josué se prostrou com os líderes e oraram a Deus. Quando estavam ali quebrantados angustiados, perguntando-se o porquê, Deus mandou que Josué se levantasse, porque não era ora de orar e sim de agir, que Israel havia pecado, tomando das coisas condenados que pertenciam aos habitantes de Jericó, a contaminação havia trazido maldição no arraial de Israel e acendido a ira de Deus, e, enquanto o pecado não fosse tratado e o mal estirpado, o povo não poderia resistir diante de seus inimigos, porrque Deus poderia estar no meio deles.
Quando estamos vivendo uma situação de pecado, de nada adianta orar, pois as nossas iniquidades fazem separação entre nós e o nosso Deus. Oo pecado abriu uma brecha na nação de israel e não havia como contar com a presença de Deus na luta contra o inimigo, e sem a presença de Deus, a derrota era certa. O nosso pecado impede o agir de Deus em nosso favor e favorece o agir do inimigo contra nós. Ficamos sem cobertura, ficamos desprotegidos, saímos da sombra do onipotente e passamos a depender unicamente da nossa força. Além disso, atraímos a ira de Deus sobre nossas vidas, como está escrito em Romanos 1:19:
“a ira de Deus se revela dos céus contra toda impiedade dos homens...”

O mesmo apóstolo Paulo diz em Efésios 3:5,6
“mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupscência e a avareza, que é idolatria; pelas quais coisass vem a ira  de Deeus sobre os filhos da desobediência...”

Em momentos como aquele, não bastava orar, era preciso tomar uma séria decisão de romper com o pecado, de tratar de forma radical o pecado, era condição fundamental que o pecado fosse tirado do meio do povo, que fossem arrancadas a contaminação. Assim, Josué lançou sortes sobre as tribos de israel e depois sobre as famílias daquela tribo e por fim sobre os homens da família escolhida, até que chegaram ao soldado Acã. Este confessou que durante a guerra contra Jericó cobiçou uma lida capa real e tomou para si prata e ouro e escondeu tudo embaixo de sua tenda. Cavaram embaixo da cabana dele encontraram as coisas contaminadas, e Josué mandou que queimassem as coisas contaminadas juntamente com a família e todos os pertences de Acã. Assim cessou a ira de Deus e a presença de Deus voltou a estar no meio do povo para os abençoar.
Acã nos ensina que podemos ser destruídos por um olhar, por cobiçar aquilo que é contaminação diante de Deus. Quando nos deixamos atrair por aquilo que cobiçamos somos tentados a pecar, quando cedemos á cobiça, agimos e causamos derrota e destruição não apenas na nossa vida, mas também na nossa família e na igreja do Senhor. Sim, nossas ações pecaminosas podem abrir uma brecha no exército do Senhor e trazer vergonha e humilhação.

Acã nos ensina que uma única decisão errada pode acarretar-nos prejuízos incalculáveis para a família e para a igreja. Por causa do seu pecado, que ele pensou que ninguém descobriria, ele interrompeu o projeto de Deus em sua vida, na vida de sua mulher e filhos, além de ter ceifado a vida de 36 guerreiros que poderia ter uma longa história de conquistas para a glória de Deus. 36 famílias ficaram sem seus heróis, sem seus provedores, filhos que ficaram órfãos e mulheres que ficaram viúvas por causa do pecado de único homem.

Acã não imaginava que sua escolha poderia trazer tanta desgraça. É assim que funciona, existem  decisões que são sem volta, uma vez tomadas, farão um desastre do qual não temos o controle sobre o seu alcance.

Aprendemos nesta história que há situações em que não basta orar. Josué poderia ter orado dias e noites sem cessar que nãohaveria solução, era preciso tomar uma atitude contra o pecado.

Muitos de nós queremos viver as promessas de Deus e oramos e jejuamos para que a palavra de Deus se cumpra mas não tomamos uma atitude de nos convertermos dos nossos maus caminhos. Pensamos que Deus é cego, que ele não nos vê. Deus não se deixa impressionar pelo nosso choro sem arrempedimento, nossas lágrimas sem compromisso de mudança.
“ se o meu povo que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.”

Quantas e quantas pessoas estão amarradas por pecados ocultos e seguem aprisionados nas garras de satanás e mesmo assim, sobem os montes e fazem campanhas, acreditando que isso é suficiente. Não, não e não! É preciso mudar! É preciso consertar o altar! É preciso abandonar o pecado de estimação, inclusive aqueles que para nós parecem pequenos e insignificantes, pois são estes aqueles pelos quais o diabo tem predileção pois facilmente cauteriza as nossas consciências e nos tira da presença de Deus.

Precisamos odiar o pecado com a mesma intensidade com que Jesus nos ensinou, quando falou que se o nosso olho nos fizesse pecar, que o arrancássemos, ou a nossa mão, porque é preferível ir para o céu sem um dos membros do corpo do que ir para o inferno com tudo no lugar.

III - NÃO BASTA ORAR É PRECISO CORRER ATRÁS DO PREJUÍZO
(I SAMUEL.30)


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avi era um homem de guerra. A esta altura da vida, já era um general experiente e maduro. Trazia em sua alma e em seu corpo as marcas e as cicatrizes das muitas batalhas que vivenciou.

Eles estavam cansados de uma longa cavalgada de muitas horas. Estavam voltando da guerra que os filisteus iriam travar contra o rei Saul, de Israel. É que Davia quando expulso de Israel pela perseguição do rei Saul foi abrigado pelo rei dos Filisteus e por conta disso, ele e os seus guerreiros estavam à disposição do rei. Entretanto para aquela batalha, os príncipes filisteus temeram que no meio da guerra Davi e seus homens mudassem de lado e favorecesse ao exército israelista. Assim, não restou outra alternativa ao rei filisteu senão pedir a Davi que não participasse daquela batalha e assim, Davi voltou para sua cidade, a cidade de Ziclague.

Depois de muitos dias longe da família, todos estavam ansiosos para reencontrar os seus e matar a saudade. Eu posso imaginar cada um daqueles soldados criando cenas em suas mentes imaginando como seria o reencontro com aqueles a quem mais amavam.  

Qual não foi a surpresa de Davi e de seus valentes guerreiros quando se aproximaram da cidade e viram fumaça subindo e anunciando uma verdadeira desgraça. Aceleraram em desespero o passo dos cavalos e quando entraram na cidade depararam-se com uma verdadeira calamidade: a cidade queimada e totalmente vazia. Todos, a uma só voz viram seus corações derreterem-se e sua esperança se desmanchar em lágrimas e verdadeiros urros de quem perdera o mais precioso que possuíam, suas famílias.

Como sempre acontece em momentos de crise como este, os homens começaram a procurar um culpado para tudo aquilo e começaram a deixar que seus corações fossem tomados de fúria contra Davi pois eles entendiam que Deus os estava punindo porque eles haviam saído para lutar ao lado dos filisteus contra Israel.

Davi, entretando, depois de chorar, levantou-se e fortaleceu-se no Senhor e consultou a Deus se devia perseguir os inimigos e se iriam achá-los. Deus respondeu que sim e ele juntamente com seus 600 homens partiram em busca de resgatar tudo que o inimigo levara.

Essa é a diferença entre um herói e homens comuns: ele sofre, ele chora, mas ele não se entrega ao desespero. Ele se levanta das cinzas, busca forças em Deus e toma uma atitude para  mudar o quadro.

Naquele momento, não adiantava ficar orando, fazer vigilia, campanha, batalha espiritual, era necessário agir, levantar-se e correr atrás. Se Davi não tivesse se fortalecido e corrido atrás, nada teria mudado.

Existem situações em que além de orar, precisamos agir. Muitos de nós temos nos acomodado, acreditando que Deus fatá tudo em nosso lugar e com isso perdemos a oportunidade de mudar a situação e ainda ficamos magoados com Deus e até mesmo o culpamos por nossa inércia.

Quando Jesus chegou na casa de Lázaro, ele já havia sido sepultado há quatro dias e cheirava mal. Jesus mandou que tirassem a pedra da entrada do sepulcro e Marta retrucou dizendo que era loucura, que a inspeção sanitária iria mutá-los, que ninguém suportaria o odor, mas mesmo assim, Jesus não recuou. Somente quando removeram a pedra é que Jesus operou o milagre, ressuscitando Lázaro. Deus faz a parte dele, mas espera que façamos a nossa.

Davi conseguiu alcançar os inimigos, matou a todos e tomou de volta tudo que havia perdido, nada se perdeu e ainda mais, ele tomou posse de um grande despojo em ouro, prata, animais e armamentos.

Deus honrou Davi porque ele não ficou acomodado. Temos que ter esse espírito corajoso, temos que nos esforçar e fazer a nossa parte, pois certamente Deus nos abençoará.

IV - NÃO BASTA ORAR, É PRECISO UMA ATITUDE
(MALAQUIAS 3)


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uitas pessoas discutem se o devorador é um demônio ou um anjo. Talvez nenhum de nós consiga chegar a uma conclusão definitiva sobre isso, mas o que importa mesmo é saber que o devorador está a serviço de Deus, como estavam os gafanhotos do livro do profeta Joel: cortador, migrador, destruidor e devorador. Eles são chamados por Deus de o meu grande exército que enviei contra vós.

O profeta Malaquias foi um dos profetas mais duros que viveram na face desta terra. Ele foi o último dos profetas e depois dele Deus se calou por 400 anos, provavelmente desejando que as palavras do profeta ecoassem nos ouvidos e na consciência de israel durante todos aqueles longos anos.

É um livro que encerra cada capítulo com uma maldição.
No capítulo um ele fala que é maldito aquele que apresenta a Deus uma adoração relaxada, que apresenta ao Senhor a sobra, o que não tem valor, o resto. Termina conclamando o povo a mudar de atitude em relação a isso. No segundo capitulo ele diz que malditas são as bênçãos dos sacerdotes cujas vidas estavam manchadas pelo pecado e os adverte duramente para que se consertem. No capítulo quatro ele fala da maldição dos relacionamentos familiares quebrados e conclama o povo no sentido de que os pais se convertam aos filhos e vice-versa.

Mas é o terceiro capítulo que quero destacar aqui. Ele diz que é maldito aquele que é ingrato diante de Deus e infiel nos dízimos e nas ofertas. Afirma ele que por causa da infidelidade, o devorador passa a consumir as finanças daqueles que são infiéis e os chama inclusive de ladrões. Em seguida dá a receita para mudar esse quadro. A solução para que o devorador seja repreendido é trazer os dízimos e ofertas à casa do tesouro que hoje é a igreja. Informa que quando fazemos isso, o próprio Deus repreende o devorador.

Veja bem, essa é uma situação em que não adianta apenas orar. Podemos fazer campanhas no monte, correntes do impossível, jejuns, libertação, renúncia, encontro, e todo tipo de batalha espiritual, que nada disso expulsará de nossas vidas o devorador. Somente uma atitude de conserto e fidelidade pode reverter o quadro em nosso favor. Quando tomamos a decisão de dizimar e ofertar e o fazemos efetivamente, como ato de obediência, imediatamente Deus se levanta para repreender o devorador. Sim, porque somente Deus tem autoridade para repreender o devorador.

Conclusão

A oração de fato é fundamental na vida de cada cristão, mas olhando para os exemplos aqui apresentados, percebemos que nem tudo pode ser resolvido apenas com a oração.

Que o Senhor nos capacite a vivermos uma vida de oração, mas que Ele mesmo também nos ajude a tomar atitudes quando nos depararmos com situações como as que foram mostradas acima.




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